Segundo a autarquia, o projeto ‘IGNIT
- Causas de Ignição dos Incêndios Rurais e Soluções Inovadoras para Reduzir o
Risco’ vai utilizar abordagens científicas e operacionais, incluindo dimensões
sociais, culturais, económicas, ecológicas, institucionais, tecnológicas e de
investigação criminal, assim como, propor um modelo de enquadramento/governança
“utilizando uma abordagem translacional para melhorar todo o sistema desde a
investigação das causas até à sua redução”.
O âmbito geográfico do projeto é
a Região Norte, com quatro áreas de estudo de quatro municípios da região
norte, nomeadamente, Boticas, Paredes de Coura, Penafiel e Vale de Cambra, que
apresentam “dinâmicas territoriais, regime de fogo e causas das ignições
distintas”, explica ainda este município em nota publicada.
Na organização do projeto há três
grupos: a equipa de investigação composta por investigadores de universidades
portuguesas, dos Estado Unidos da América, da Alemanha e de Espanha, por
membros de entidades portuguesas com responsabilidades na investigação das
causas, assim como, por membros das câmaras municipais onde se localizam os
Living Labs.
A reunião, durante a qual foi
assinado o protocolo, contou com a presença de Fernando Queiroga, acompanhado por
Guilherme Pires, atual Presidente da Câmara, e pela Diretora da FLUP, Paula
Pinto Costa.
Foto: CM Boticas
Sociedade