Nuno Vaz foi reeleito Presidente
da Câmara Municipal de Chaves, com maioria absoluta. O socialista, de 55 anos,
venceu as eleições autárquicas de 2025 com 54.55% dos votos (13.300 votos).
Nuno Vaz, licenciado em Direito, parte para o terceiro mandato na autarquia flaviense,
com a mesma percentagem obtida nas autárquicas de 2021, mas com mais votos.
Nas autárquicas de 2025, o PS em
Chaves assegurou cinco mandatos, enquanto a Coligação Chaves Mais
(PPD/PSD.CDS-PP.IL) alcançou dois, com 31,44% e 7666 votos. Em relação a 2021,
o PS somou mais um mandato, enquanto o Chaves Mais perdeu um.
Para além de Nuno Vaz, foram
eleitos Tiago Caldas (nº 2), Paula Chaves (nº 3), Nuno Coelho Chaves (nº 4) e
Fátima Correia Pinto (nº 5). A Coligação elegeu Marcelo Delgado (nº1) e Joaquim
Tomaz (nº 2), como vereadores sem pelouro.
O Chega, encabeçado por Manuela
Tender, assegurou 7,79% e 1900 votos, a CDU (PCP-PEV), de Manuel Cunha,
conquistou 1,80% e 438 votos, enquanto o movimento independente Plano C, de
John Alves, alcançou 400 votos e 1,64%.
Em branco votaram 375 eleitores (1,54%)
e foram registados 301 votos nulos (1,23%). A taxa de abstenção foi de 42,12%.
Em 42.119 inscritos votaram 24.380 eleitores, com uma taxa de 57,88% de
votantes.
O PS conquistou 27 freguesias e o
Chaves Mais nove. Foram eleitas três candidaturas independentes: União de
Freguesias de Vidago, Arcossó, Selhariz e Vilarinho das Paranheiras (Ana
Fontes), Junta de Freguesia de São Vicente (Filipe Santos) e Freguesia de Oura
(Raúl Salvador).
Anselmo Martins, presidente da
concelhia do PS de Chaves, foi eleito Presidente da Assembleia Municipal. Os
socialistas venceram também para a Assembleia Municipal com 48,06% (11.707
votos), contra 32,20% (7845 votos) do Chaves Mais, 10,35% (2521 votos) do
Chega, 3,51% (854 votos) do Plano C e 2,41% (586 votos) da CDU (PCP-PEV). Em
branco votaram 2,08% (507 votos) e foram registados 341 votos nulos (1,40%). A
taxa de abstenção para a assembleia municipal foi de 42,16%, com 24.361
votantes em 42.119 inscritos. De 40 mandatos atribuídos, o PS ficou com 20, o
PSD com 14, o Chega com quatro, e o Plano C e a CDU (PCP-PEV) ambos com um.
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